A Histeroscopia Cirúrgica é um procedimento realizado por via vaginal que diagnostica e trata doenças na cavidade uterina. Muitas vezes pode ser resolutivo, de modo a diminuir em muito a necessidade de histerectomias (retirada do útero), de forma mais simples e segura.

Já foi utilizado com sucesso por mais de 2,5 milhões de mulheres desde seu lançamento mundial em 1998. Desde 2000 está registrado e aprovado no Brasil. Como é um sistema apenas com progestagênio, é adequado para uma grande variedade de mulheres, inclusive adolescentes.

Os pólipos uterinos podem ser endocervicais (localizados no canal do colo uterino) ou endometriais (que ficam na cavidade uterina endometrial). Na maioria das vezes são tumores benignos.

A presença de um espessamento do endométrio (camada de revestimento interno do útero) é um achado freqüente da ecografia transvaginal. 

É uma doença caracterizada pela presença do endométrio – tecido que reveste o interior do útero – fora da cavidade uterina, ou seja, em outros órgãos da pelve: trompas, ovários, intestinos e bexiga.

A dificuldade para engravidar frequentemente leva as mulheres a procurarem os seus ginecologistas. Muitas vezes o fazem bem antes do que deveriam.

A Conização (Traquelectomia) consiste na retirada de uma porção do colo do útero em forma cônica ,visando a obtenção de margens livres de lesão lateralmente e em profundidade.

Quando a paciente planeja uma gestação, inicialmente, deve fazer uma consulta com o seu ginecologista.

Os miomas uterinos são tumores benignos extremamente comuns. Surgem com o tempo, sem ter uma causa definida. O fator genético é importante.

A videolaparoscopia permite que realizemos vários procedimentos diagnósticos e/ou cirúrgicos em ginecologia e obstetrícia através de mínimas incisões, sempre sob anestesia geral, muitas vezes em caráter ambulatorial. 

A histerectomia consiste na retirada do útero. Pode ser realizada através de três vias:abdominal,vaginal e videolaparoscópica.Não considero aqui a via robótica que ainda não faz parte da nossa realidade. 

Existem várias técnicas cirúrgicas para o tratamento da incontinência urinária que foram sendo desenvolvidas ao longo do tempo, utilizando-se das vias vaginal e abdominal (inclusive laparoscópica). Um dos pontos negativos de algumas técnicas era a considerável taxa de recidiva da perda de urina com o passar do tempo.